O Teatro D. Fernando : propriedade camarária ou particular? : (Ponte de Lima, 1839-1860) / Maria Anabela Tito de Morais
Main Author Morais, Maria Anabela Tito, 1963- Publication Viana do Castelo : Centro de Estudos Regionais, 1999 Description p. 59-63 : il. ; 23 cm ISBN 08713332 Descriptive information Separata de: Estudos Regionais, n.º 19/20 (1998/99), p. 59-63 Abstract «A política "setembrista" desde cedo se apercebe da importância social do teatro, reconhecendo-lhe uma utilidade e um proveito que transcendiam o mero aspeto recreativo. Consideravam-o como agente socializador, difusor da educação dos povos e um dos principais antídotos aos malefícios da taberna. João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, por Portaria Régia de 28 de setembro de 1836, é incumbido de apresentar "... um plano para a fundação e organização do teatro nacional, o qual (...) contribuía para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa." Pelo decreto-lei de 12 de novembro surgem várias medidas, nomeadamente: a Inspeção Geral dos Teatros e Espetáculos Nacionais; o Conservatório Geral de Arte Dramática; e é instituído um prémio para os dramaturgos. Perante esta euforia nacional, em 1839 é formada uma associação para organizar espetáculos em Ponte de Lima. (...)» - (excerto retirado da obra) Corporate name Teatro D. Fernando II - Ponte de Lima - séc. 19 Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasTeatro - Ponte de Lima Geographical name Ponte de Lima - história CDU 725.82(469.111.17)
792(469.111.17) Cataloguer note Como referenciar: MORAIS, Maria Anabela Tito de - O Teatro D. Fernando : propriedade camarária ou particular? : (Ponte de Lima, 1839-1860). Viana do Castelo : Centro de Estudos Regionais, 1999
Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Arquivo Municipal depósito 1 | Reservado 415 | Consulta local | E00601700495 | |
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.2.44 | Consulta local | E00601072226 |
Separata de: Estudos Regionais, n.º 19/20 (1998/99), p. 59-63.
«A política "setembrista" desde cedo se apercebe da importância social do teatro, reconhecendo-lhe uma utilidade e um proveito que transcendiam o mero aspeto recreativo. Consideravam-o como agente socializador, difusor da educação dos povos e um dos principais antídotos aos malefícios da taberna. João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, por Portaria Régia de 28 de setembro de 1836, é incumbido de apresentar "... um plano para a fundação e organização do teatro nacional, o qual (...) contribuía para a civilização e aperfeiçoamento moral da nação portuguesa." Pelo decreto-lei de 12 de novembro surgem várias medidas, nomeadamente: a Inspeção Geral dos Teatros e Espetáculos Nacionais; o Conservatório Geral de Arte Dramática; e é instituído um prémio para os dramaturgos. Perante esta euforia nacional, em 1839 é formada uma associação para organizar espetáculos em Ponte de Lima. (...)» - (excerto retirado da obra)
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